Foto: EDP
A EDP, principal distribuidora de energia elétrica do Vale do Paraíba, anunciou um investimento robusto de R$ 5 bilhões como parte de seu planejamento estratégico até 2030.
Os recursos serão destinados à área de concessão da empresa no estado de São Paulo, que abrange 28 cidades, das quais 19 pertencem à Região Metropolitana do Vale do Paraíba (RMVale). Este aporte visa fortalecer a infraestrutura elétrica e aprimorar a qualidade do serviço.
O compromisso da EDP em investir no futuro da energia na região reflete sua missão de garantir uma rede elétrica moderna e eficiente, acompanhando o crescimento e as necessidades da população
A concessionária também apresentou o Plano Verão, que terá reforço da operação para minimizar os impactos provocados pelos eventos climáticos cada vez mais extremos e recorrentes.
Segundo a empresa, o plano foi construído “com base no histórico do setor elétrico e nas melhores práticas utilizadas no enfrentamento das mais diversas contingências vividas ao longo dos últimos anos pela empresa na área de concessão em São Paulo, como a tragédia em São Sebastião, em fevereiro de 2023 e em Monteiro Lobato, em março de 2024”.
“O setor elétrico vem sendo fortemente impactado pelas alterações climáticas e os investimentos nas redes de distribuição de energia são fundamentais para garantir o atendimento da população com toda qualidade e segurança”, afirmou Dyogenes Rosi, vice-presidente de distribuição da EDP.
Investimentos.
Com aporte de R$ 5 bilhões até 2030 nas cidades da sua área de concessão em São Paulo, a EDP “amplia a robustez da infraestrutura energética, alinhada a digitalização, implantação de novas tecnologias e sistemas automatizados; garante a instalação de redes mais resilientes e seguras, e segue com a modernização de equipamentos do sistema e com a atuação para a redução de perdas de energia”, informou a empresa.
Atualmente, a EDP soma 83 subestações em toda a sua área de concessão, que permitem “mais confiabilidade e qualidade no atendimento à população, pois elevam a capacidade do sistema energético local, além de trazer mais flexibilidade”.