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Data: 20/09/2024

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20/09/2024 03:38

Vendas de imóveis usados registram aumento no Vale do Paraíba

As vendas de imóveis usados registraram alta de 29,89% no Vale do Paraíba. A Pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP), comparou os mercados de venda e locação de casas e apartamentos em maio com os resultados obtidos em abril.

Foram consultadas 38 imobiliárias das cidades de Aparecida, Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos Do Jordão, Caraguatatuba, Cruzeiro, Jacareí, Pindamonhangaba, São Jose Dos Campos, São Sebastião, Taubaté, Tremembé e Ubatuba.
Houve alta de 29,89% nas vendas e queda de 52,52% no volume de contratos de locação assinado no período.

VENDAS
De acordo com o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo, a maioria das casas vendidas no período tinha valores até R$ 400 mil. Eram casas de três dormitórios, com área útil variando de 51 a 200 m².

Para os apartamentos, a faixa de preço preferida dos compradores ficou em até R$ 300 mil, para imóveis de dois dormitórios e área útil até 100 m².
Ainda segundo o levantamento, 29,9% das propriedades vendidas em maio estavam situadas na área nobre, 29,9% na periferia e 40,2% nas regiões centrais.

Com relação às modalidades de venda, 35,7% foram financiadas pela CAIXA e 11,9% por outros bancos, 26,2% dos negócios foram fechados à vista e 21,4% parcelados diretamente pelos proprietários e 4,8% por consórcio.

LOCAÇÕES

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas na região ficou em até R$ 1.250,00, para imóveis de dois dormitórios com 51 a 100 m² de área útil.

O valor de aluguel de apartamentos ficou em até R$ 1.500,00; para imóveis com dois dormitórios e área útil de 50 até 100 m².

A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o seguro fiança. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados nas áreas nobres das cidades pesquisadas (27,7%), na periferia (36,2%) e na região central (36,2%).

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 57,1% se mudaram para imóveis com aluguel mais barato; 7,1% para imóveis com aluguel mais caro e 35,7% não informaram o motivo da mudança.

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