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22/11/2024 13:33

Beijos de Carnaval: Dicas para evitar doenças e decepções…

Beijos de carnaval

Beijos de Carnaval: Uma Tradição Contagiante de Afeto

O Carnaval, conhecido por suas cores vibrantes, ritmos e alegria contagiantes, é também palco de uma tradição que transcende o mero entretenimento: os beijos de carnaval.

No calor dos festejos carnavalescos, todos beijam, e essa prática tornou-se quase tão emblemática quanto as próprias festividades.

Seja nos blocos de rua, nos salões de baile ou nos desfiles das escolas de samba, os lábios se encontram em um gesto efusivo de celebração e afeto. O beijo carnavalesco é um símbolo de liberdade, diversidade e uma expressão genuína de amor e amizade.

Em meio à multidão que se aglomera pelas ruas, é comum ver casais apaixonados trocando beijos apaixonados, enquanto os solteiros mergulham na atmosfera festiva em busca de novos encontros. O Carnaval, por sua própria natureza, proporciona um ambiente propício para a aproximação entre as pessoas, criando uma atmosfera única e efêmera de conexão.

Nos bailes de máscaras e nos salões, onde a tradição do Carnaval é vivida com uma intensidade peculiar, o beijo ganha contornos de magia. Sob as luzes cintilantes e ao som de marchinhas clássicas, desconhecidos se tornam temporariamente íntimos, compartilhando um gesto que transcende barreiras e diferenças.

É importante ressaltar que o beijo no Carnaval é, acima de tudo, uma expressão de respeito mútuo e consentimento. Embora a atmosfera festiva possa criar um clima descontraído, a importância do respeito às vontades individuais é enfatizada, promovendo um ambiente saudável e seguro para todos os foliões.

Além disso, o beijo no Carnaval também desafia estereótipos de gênero e orientação sexual, mostrando que a festa é um espaço inclusivo onde o amor e a diversidade são celebrados. Casais do mesmo sexo não hesitam em trocar carinhos publicamente, desafiando normas sociais e reafirmando o espírito de aceitação que permeia a festividade.

Em última análise, o beijo no Carnaval é uma tradição que transcende o simples ato físico. Ele representa a celebração da vida, do amor e da comunidade. É um gesto efêmero, mas poderoso, que une as pessoas em uma experiência compartilhada de alegria e celebração. Então, neste Carnaval, deixe-se levar pela magia do beijo e celebre a vida com intensidade e afeto. Afinal, no Carnaval, todos beijam.

Beijos de Carnaval: Especialista recomenda cautela para evitar contágio de doenças 

 Priscila Valles Rocha, coordenadora do curso de Odontologia da Faculdade Anhanguera, orienta cuidados e atenção com a higiene bucal durante o período de folia

Com o Carnaval se aproximando, a euforia dos foliões muitas vezes os leva a trocarem inúmeros beijos na boca, negligenciando a devida atenção à higiene bucal. No entanto, a coordenadora do curso de Odontologia da Faculdade Anhanguera, Priscila Valles Rocha, alerta que todo cuidado é pouco durante essa época de festa, ressaltando a importância de cautela nos contatos bucais.

Dia do Beijo Beijos de carnaval

O ato comum de trocar beijos durante os festejos pode ser uma via de transmissão para diversas doenças infecciosas, alerta Valles. “É necessário cautela aos contatos bucais, especialmente diante da presença de feridas nos lábios e na cavidade oral, que acarretam doenças disseminados pelos múltiplos beijos durante o período festivo”.

Priscila destaca que patógenos como vírus, bactérias e fungos podem ser transmitidos pelo beijo, destacando três doenças em particular: 

1. Mononucleose infecciosa (doença do beijo): um vírus transmitido pela saliva, que pode causar mal-estar, febre, dores de cabeça e garganta, e placas brancas na garganta. Não há prevenção para esta doença, e o tratamento se baseia no controle dos sintomas.

2. Herpes labial: outro vírus que pode ser transmitido pelo contato durante o beijo. A manifestação mais comum é a de feridas nos lábios pós o aparecimento de pequenas bolhas, e que regridem e cicatrizam em alguns dias. Sua infecção inicial em quem nunca teve contato com o vírus pode causar alterações sistêmicas, como dor de cabeça, febre, mal-estar e feridas na cavidade oral.

3. Sífilis: infecção bacteriana mais conhecida por ser uma IST (infecção sexualmente transmissível), porém também capaz de ser transmitida pelo beijo. A infecção ocorre por pequenas feridas na boca, e o curso da doença causa manifestações sistêmicas que podem ser fatais. O tratamento consiste no uso de antibiótico.

4. Candidíase: infecção fúngica popularmente conhecida como sapinho, apesar de afeta principalmente pessoas com o sistema imunológico fragilizado ou com baixa imunidade, também pode ser transmitida pelo beijo. Os principais sintomas da candidíase oral são: placas brancas na boca; aparecimento de aftas na língua ou na bochecha; e dor ou ardência nas regiões afetadas.

Além das preocupações com as doenças transmitidas especificamente pelo beijo, a Dra. Priscila alerta que as doenças respiratórias, como as gripes, também são transmitidas pelo contato oral e explica a importância da hidratação durante o Carnaval, especialmente devido ao calor intenso e a movimentação do corpo nos blocos. “O consumo moderado de álcool é aconselhado, pois o excesso pode contribuir para a desidratação. A perda de água, resultante desses fatores, pode reduzir a salivação, aumentando o risco de doenças bucais, cáries e inflamações na gengiva”.

Para garantir a saúde bucal durante o Carnaval, a dentista recomenda a programação cuidadosa para não esquecer itens essenciais de higiene oral em viagens, como escova de dente, creme dental e fio dental. Além disso, enfatiza a necessidade de escovar os dentes após as refeições e, quando não for possível, ao acordar e antes de dormir principalmente.

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Beijos de Carnaval – Entre Decepções, Sabores e Hálitos Inesquecíveis

Por trás da atmosfera festiva do Carnaval, há histórias de encontros românticos que nem sempre atendem às expectativas. De beijos desajeitados a hálitos indesejados, os foliões compartilham suas experiências de beijos de Carnaval, revelando que nem todo beijo na festa é digno de ser lembrado com carinho.

As ruas movimentadas e os blocos de Carnaval são cenários propícios para encontros inusitados, mas, por vezes, a química desejada simplesmente não acontece. “Foi como beijar um estranho desengonçado”, relata Ana, foliã veterana. “A música estava boa, a multidão animada, mas o beijo deixou muito a desejar.”

A diversidade de sabores também faz parte do cardápio de beijos carnavalescos. Se por um lado há encontros marcados por lábios doces e suaves, por outro, alguns foliões experimentam sabores inusitados e até desagradáveis. “O beijo tinha gosto de algodão doce misturado com cerveja quente. Uma combinação que definitivamente não funcionou para mim”, conta Gustavo, frequentador assíduo de blocos de rua.

O hálito é outro elemento que pode transformar um beijo promissor em uma experiência decepcionante. Em meio ao calor e à agitação do Carnaval, manter o hálito fresco nem sempre é tarefa fácil. “Conheci alguém em um bloco, e a química estava rolando até que… bem, o hálito não estava nada agradável”, relata Marcela, entre risos constrangidos.

Contudo, mesmo diante das decepções, muitos foliões encaram esses episódios com bom humor e como parte da jornada carnavalesca. Afinal, o Carnaval é uma festa de encontros, celebração e, por que não, aprendizados. Cada beijo, mesmo os menos memoráveis, faz parte da tapeçaria única que compõe essa festividade tão peculiar.

Seja qual for a experiência vivida nos beijos de Carnaval, uma coisa é certa: são histórias que ficarão na memória dos foliões, sejam elas marcadas por sabores exóticos, hálitos inesquecíveis ou simplesmente por aquela química mágica que transforma um beijo em um momento especial. No Carnaval, entre decepções e surpresas, os beijos continuam a ser parte integrante da jornada festiva.

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Beijos de Carnaval

Atendimentos de Odontologia na Clínica-Escola da Faculdade Anhanguera
Como forma de contribuir com a população na prevenção de doenças bucais e outros serviços, a Faculdade Anhanguera Marte oferece atendimentos odontológicos acessíveis, de segunda a sexta, de manhã e à noite. Para ter acesso ao serviço é necessário inscrição prévia para chamada de triagem e avaliação do caso. Os interessados podem entrar em contato pelo telefone (11) 2972-9047 ou fazer inscrição pelo link.

O curso de Odontologia da Faculdade Anhanguera Marte é referência na formação dos profissionais e a clínica-escola faz em média 500 atendimentos por mês a comunidade, reforçando a qualidade e excelência da instituição na formação completa dos alunos, assim como gera um impacto positivo com serviços acessíveis para população. Além disso, ao finalizar o curso, o estudante estará habilitado para restaurar, extrair e limpar dentes, projetar e instalar próteses, realizar cirurgias e tratar doenças da gengiva, bochecha, língua e muito mais.

Para saber mais sobre o curso de Odontologia da Anhanguera, clique aqui.

Sobre a Anhanguera

Fundada em 1994, a Anhanguera oferece educação de qualidade e conteúdo compatível com as necessidades do mercado de trabalho por meio de seus cursos de graduação, pós-graduação, cursos Livres, preparatórios, com destaque para o Intensivo OAB (Ordem dos Advogados do Brasil); profissionalizantes, nas mais diversas áreas de atuação; EJA (Educação de Jovens e Adultos) e técnicos, presenciais ou a distância, visando o conceito lifelong learning, no qual proporciona acesso à educação em todas as fases da jornada do aluno. São mais de 15 mil profissionais e professores entre especialistas, mestre e doutores.

Além disso, a instituição presta inúmeros serviços à população por meio das Clínicas-Escola, na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas. A Anhanguera tem em seu DNA a preocupação em compartilhar conhecimentos com toda a sociedade a fim de impactar positivamente as comunidades ao entorno das instituições de ensino. Para isso, conta com o envolvimento de seus alunos e colaboradores a partir de competências alinhadas às práticas de aprendizagem e que contribuem para o desenvolvimento do País.

Com grande penetração no Brasil, a Anhanguera está presente em todas as regiões com 106 unidades próprias e 1.398 polos em todos os estados brasileiros.

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